terça-feira, 5 de março de 2013

Logística e Comercialização Agrícola

A logística e comercialização agrícola tambem necessitam da aplicação de técnicas para gerenciamento de sua produção, armazenagem, distribuição e entrega dos produtos ao consumidor. O artigo publicado na Revista Extensão, Volume 4, n 1, páginas 23 a 39, retrata um pouco da realidade destes processos na Feira Municipal em Cruz das Almas.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Mobilidade Urbana

Com o advento de grandes eventos esportivos no Brasil, muito se fala em mobilidade urbana, mas ainda os estudos sobre essa preocupação dos cidadãos ainda não estão acessíveis para a população que busca a cada dia mais informações sobre como resolver os problemas de acessibilidade, transporte entre outros que estão em debate nessa temática nas grandes capitais, mas que já se percebe também em outras cidades de menor população. Acessem o resumo do trabalho apresentado na Recitec I sobre a cidade de Cruz das Almas no endereço: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/handle/doc/926645

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Resumo da Aula 2 - Visão Geral da Logística

Para o Council of Supply Chain Management Professionals, CSCMP, apud Novaes (2007, p. 35) "logística é o processo de planejar, implementar e controlar de maneira eficiente o fluxo e a armazenagem de produtos , bem como os serviços e informações associados, cobrindo desde o ponto de origem, até o ponto de consumo, com objetivo de atender aos requisitos do consumidor". Dessa forma, nos elementos básicos da logística são o ponto de origem e o ponto de destino e entre eles os processos de planejar, operar e controlar, para que o fluxo de matérias primas, produtos, informações e dinheiro seja econômico, eficiente e efetivo e satisfaça as necessidades dos clientes. Partindo desse pressuposto há uma logística de suprimento de manufatura que leva a matéria-prima e  componentes por meio de transporte para a produção e uma logística que por meio de transporte leva a produção até o centro de distribuição varejista ao qual transporta para suas lojas para que vendam ao consumidor. Observando então de forma mais macro, surge o conceito de cadeia de suprimento que é formada por várias cadeias de valor. Para Ballou (2006) no composto das atividades de logística dentro da cadeia de suprimentos existem atividades-chave, que são as atividades principais e as atividades de suporte que são atividades complementares. Dentre as atividades-chave estão os serviços ao cliente, o transporte, a gerência de estoques e os fluxos de informação e processamento de pedidos.Nas atividades de suporte, concentram-se a armazenagem, o manuseio de materiais, as compras, a embalagem, a cooperação com as operações e a manutenção de informações. 

Resumo da Aula 1 - História dos Sistemas Logísticos

A logística vem sendo utilizada há muito tempo e seu principal desenvolvimento ocorreu em razão das guerras e das operações militares, mas seu destaque e sua difusão ocorreram por meio da sua aplicação no ambiente empresarial. A logística é o conjunto de atividades que tem o objetivo de levar o produto até o  local de consumo e na visão de Ballou (2006, p.25) “[...] a logística é a essência do comércio”.  Mas, para entender a importância dada por este autor para a logística no comércio é necessário entender como era o comércio sem o sistema logístico ou com um sistema logístico ainda em evolução. 
Para Novaes (2007) a logística no comércio passou por várias etapas, saindo de seus primórdios, passando pela organização dos armazéns gerais, pelos catálogos postais, o varejo, os supermercados, hipermercados, shopping centers, outros formatos varejistas e por fim o varejo sem loja. 
Os armazéns gerais faziam parte de um sistema logístico pioneiro, a oferta de mercadorias era extensiva com pouca variedade de marca, o que fazia os produtos ficarem muito tempo nas prateleiras, os fornecedores chegavam até os estabelecimentos por meio dos caixeiros viajantes mas havia a dificuldade de que isso tornava o ciclo do pedido longo e oscilava a distribuição. Com o tempo a distância não se tornou problema para as pessoas que podiam agora pedir seus produtos por meio de catálogos postais, porém mesmo com a rápida distribuição e a maior variedade de produtos, havia os riscos de extravio, as devoluções, o problema da experimentação e da falta de contato direto. Assim o varejo tornou-se a melhor alternativa para o comércio com lojas especializadas e agrupadas em sua maioria em centros comerciais, mas com a dificuldade em relação ao tamanho da organização. Nesse sentido, os supermercados começaram a concentrar produtos alimentícios e a utilizar o auto-serviço, ofertando menores preços e aumentando a oferta de produtos sem aumentar a mão-de-obra. A administração nos sistemas logísticas começou a necessitar de uma maior sofisticação. Agregando todas as lojas num só lugar, os shopping centers oferecem facilidades de estacionamento e sofisticação, mas outros formatos de varejo tem seu nicho de mercado bem definido, como as lojas de descontos e os outlets que produzem e comercializam seus produtos  ao mesmo tempo. Por fim o varejo sem loja, ou seja, o comércio eletrônico, surgiu através da internet que trouxe a facilidade de interação, comunicação e conveniência com pedidos também sendo realizados por fax, telefone e correio, porém ainda com pouco contato com o consumidor e com a distribuição terceirizada em courier. Neste comércio sem loja também estão incluídas as vending machines que são mais conhecidas pelas máquinas de refrigerantes em lata e guloseimas, mas que exigem um nível de segurança elevado para sua instalação.